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Realizada de 25 de janeiro a 9 de fevereiro de 2024, a Pesquisa de Empreendedorismo Feminino no RS entrevistou 734 mulheres e abordou: perfil das mulheres; perfil dos negócios; apoio/desafios; associativismo; crédito/financiamento; avaliação de 2023 e expectativas para 2024; além de jornada empreendedora.
O estudo mostrou que, desde a pandemia de covid 19, o empreendedorismo feminino vem crescendo exponencialmente e que 46% dos negócios pesquisados têm entre 3 e 10 anos de existência. Os setores que possuem maior relevância são serviços (45%) e comércio (36%). Grande parte das empreendedoras têm ensino superior completo e a maioria pós-graduação, mestrado e / ou doutorado.
Porém, abrir seu próprio negócio não é fácil, e requer uma rede de apoio para assim nascer um empreendimento de sucesso. A maioria (84%) são mulheres brancas e com idade entre 40 (33%) e 59 (22%) anos. Uma das ajudas mais recorrentes para que as entrevistadas conseguissem exercer suas funções como empreendedoras vieram de suas famílias e cônjuges (62%).
“Os dados nos mostram de forma concreta o cenário do empreendedorismo feminino e nos subsidiam para que possamos elaborar estratégias e políticas públicas importantes no intuito de potencializar o ambiente empresarial. Esse conhecimento todo é fundamental para que pensemos em como maximizar o protagonismo feminino no mundo dos negócios e de forma mais inclusiva”, diz a Especialista em Inteligência de Negócios do Sebrae RS, Andreia Nascimento.
O ano de 2023 e expectativas para 2024
Para 56% das empreendedoras o ano de 2023 foi melhor que 2022. E, na expectativa de crescimento para 2024 o objetivo de 68% das mulheres é expandir seu negócio. Essa expansão ocorre principalmente nas áreas de marketing, criação de novos produtos e capacidade de atendimento.
Desta pesquisa 41% das entrevistadas relataram ter passado por algum tipo de preconceito durante a jornada empreendedora por serem mulheres. Mas, é, justamente, por meio do empreendedorismo que as mulheres conquistam cada vez mais lugares de destaque na sociedade, o aumento de renda, o empoderamento e a autorrealização.

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